A linguagem

Essa ferramenta é muito valiosa para nós como indivíduo e como sociedade. Nós somente a utilizamos sem muito nos preocupar com sua real importância.
Nos tempos antigos existia apenas a língua falada. Com ela não podíamos guardar os conhecimentos. Então, inventaram a língua escrita que nos permitia gravar em placas de pedra as informações para serem arquivadas. Hoje tudo esta bem mais moderno, claro. Facilitando muito a nossa vida.
A linguagem falada pouco necessita de escolaridade, aprende-se em casa, desde bem novo. Já a linguagem escrita, para ser utilizada de forma correta, depende muito da freqüência na escola para conhecer as regras gramaticais que são muitas.
Hoje em dia se usa muito mais a linguagem falada. Mas com o avanço da tecnologia, a linguagem escrita esta sendo cada vez mais utilizada.
A questão é que sem essa troca de informações gerada pela língua não haveria cultura, e sem cultura não existiria sociedade. Nós somos as nossas trocas. É necessário que esses conhecimentos sejam passados de geração à geração. A língua é um dos principais alimentos de uma sociedade.
Dar maior valor a nossa língua, nossa cultura é essencial para evolução da nossa espécie, nossa sociedade.

Um comentário:

Anônimo disse...

(...)Abarcar a diversidade de "línguas de nosso povo brasileiro", sofrido no exercício de mantê-la, ou por vezes "estrangeiros" em sua natalidade, faz do nosso árduo momento vê-la como valia de um país, ora tropicalizado pelas suas metalinguagens artísticas, ora colonizado pelo seus antepassados. Algo mergulhado nas monarquias..de "Coimbra" e de toda a extensão poética dos "Mares salgados", das epopéias de passado literal herdado. Essa vossa linguaguem...esse poder..essa venerável doce condição crua de adestra-se a própria linhagem de modos e costumes, nos remete o quanto somos em "quatro patas" a nossa própria vontade de sofisticá-la com o nosso folclore de possibilidades. Linguagem essa que rompe fronteiras e comunica-se com o mais universal das linguagens.."o improviso". As volumosas dicotomias descem como adendos em nossa memória. É digno e plausível..que uma pessoa de "Cunha" apurada, demande tal preposição de sinalização quanto aos nossos hábitos e costumes de levá-la como "qualquer língua" que enquadra-se..em qualquer linguagem.Somos reféns aflitos..desse nosso desejo de fazê-la ser correta... somos rasos suficientes à endemia do rigor, da escrita e da beleza de como ela poderia ser verbalizada e registrada. Para os dias que virão ficou claro..quanto a observação feita por quem teceu esta "matéria de reflexão" a visceral e antropofagada questão...da classe de nossas linguagens Estamos diante... de nossos resumos e dentro dos casulos concebidos por mal uso e longe dos afagados respeitos a "nossa".. sobretudo..certidão de "língua"...no mais.."linguaguem"..como educação.
Oportuno e necessário ter a dimensão que a ensaísta...deste artigo, nos destina como "verbos sem alças" da linguagem que nos pavimenta.

Hélio Rodrigues