Sejamos Fortes
Ontem mesmo digitei aqui algo onde contava um pouco sobre como andava a minha simples vidinha, muito agitada com as provas, e com o stress do trabalho. Mas a coisa podia ficar pior. Pior do que o stress, apenas um ódio no coração, coisa que aconteceu nessa segunda-feira. Tive o desprazer de esbarrar com a pior raça da humanidade, a raça dos imprestáveis, dos acomodados, dos vagabundos, dos que não tem um olhar para o futuro, dos acomodados que só querem se aproveitar do trabalho honesto dos outros para ganhar a vida! Nasceu assim um ódio em meu peito como nunca aconteceu em toda minha vida. Eu, praticamente inútil, sem poder usar minhas armas. Não houve medo, e sim uma estranheza no olhar deles, e eu não pude perceber nada. Fui fraco!
Fico em choque só em perceber como a vida passa e alguns não fazem nada para que ela faça valer a pena. Que seja construtiva, que seja algo melhor. É uma tristeza gigantesca, e nesse momento o que apenas podemos fazer é aceitar, sou um nada.
Mas sou forte o suficiente para poder seguir em diante e recuperar os olhares perdidos. Para alguns sou um grão de areia no meio do deserto, para outros eu sou a chuva de verão nesse deserto, algo raro e especial. Não será nenhum furto que fará a minha derrota, errados são eles, que furtando coisas materiais estão na realidade perdendo suas próprias dignidades.
Pronto! Desabafei, desculpe alugar o totens para esses assuntos, mas onde vamos parar com essas situações, ficamos calados? Para mim não rola, não culpo o passado difícil de ninguém, uma história triste. Eu não nasci em berço de ouro, eu não comprei minha dignidade, eu plantei, e apenas estou colhendo o que mereço. Sou praticamente o mocinho das seis de tanta bondade, e para quê? Para me passarem a perna? Prefiro ser o vilão esperto das nove, porque apelo menos. Assim da minha cara eles irão temer! Desabafo feito, agora eu só quero relaxar e curtir o feriado. Para todos uma excelente noite, beijos e abraços!
Mensagem escrita dia 19/11/2007 às 22:50 e publicada no blog pessoal de Igor Marreiro
Um comentário:
Lamento o ocorrido. Muito bom o texto!!! escreva mais. abraço
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